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Mostrando postagens de outubro, 2017

indignação

Não me ajoelharei a nenhum falso profeta não abaixarei a cabeça para nenhum porco fascista Nenhuma mente ignorante

Midnight Creature (Lebanon Hanover)

Como uma criatura da meia-noite  Sem um lar Um corvo sem asas Uma sepultura sem uma pedra Eu morreria como uma árvore sem folhas No inverno extremo Com uma doença feroz

Porcelana

Bonecas de porcelana, Maquiadas de tinta. De dia estáticas, Mais tardar rodopiam. Em seus vestidos, Seu vestidos de seda, Ricamente detalhados, Agora, rasgados e descartados. O tempo e seus cortes Descascam e mofam, As bonecas no sótão

Desespero

Vou andar por este maldito vale; vou andar ate meus pés gritarem, e minha alma recoar no oblivion dos mares. Os mares infinitos de dúvida, incistencia, todos misturados num turbilhão de braços sem torso, agarrando tudo em volta.

Historias do Submundo 4# - Iluminada

Um presente de Deus; ou uma maldição? Um presente do diabo; ou uma maldição?  Confusão passa pela minha cabeça. A cada chave desenhada, cada circulo cortado no ar pelo athame*, cada rito. feito, dito, pensado. A ação e a reação, como em cima, assim também embaixo; 'Apenas para ajudar' costumava pensar. Mas com essa onda de raiva... 'Três vezes o mal, Três vezes o bem'. *athame e uma adaga ou punhal cerimonial, usado para traçar circulos mágicos, ou cortar energias, também representado como simbolo fálico.

Historias do Submundo 3# - Caim

Caim, um caçador eu sou, filho de Caim, por infortúnio ou destino, por ruas e becos, vielas e bares. com este pacto de sangue feito contra minha vontade. ao sol não agrado, a santa cruz repugno. filho ou escravo, a Caim eu juro, vou caminhar na chuva, sozinho. *alguém com a marca, selo, maldição de caim, pode um vampiro, ou um imortal

Historias do Submundo 2# - Daddy's Angel

encostada esperando. denovo, mais uma noite, esperando. O batom eu retoco no reflexo de um retrovisor, dando uma brecha da obra de arte que meu corpo. Aguento tapas e xingamentos por dinheiro, dando a porcos um curto momento de prazer; animais desprezíveis. Aquele porco cego de um olho foi longe demais, deixei claro que não devia deixar marcas no rosto. E ainda de mal gosto, não quis me pagar. Mais um tapa. Vida dura essa; Que mulher deveria se rebaixar a esse ponto? Podem se perguntar o por que eu me rebaixei. VINGANÇA. Tudo começou quando aquele babaca me convenceu de que era uma boa ideia sair da boate, "você vai ganhar mais" ele disse. E foi ai onde tudo começou, com aquele porco do carro preto. Ele me levou ao apartamento dele junto com uma "amiga de rua", Anna. Aquele porco sádico a espancou até ela perder a consciência, e depois me fez chupar aquele protótipo de pau, enquanto ele talhava minhas costas com uma navalha "Daddy...

Historias do Submundo 1# - Velvet em Veludo

Veludo.  sob este manto negro resido, pensante, observadora. com cada movimento envolto em veludo, em uma sombra transmuto, para aqueles que por aperto ou reclusão, passam, que me vejam, e vistos sejam.